Clínica de Alcoolismo de SP

Clínica de Alcoolismo de SP


Sim beber uma cerveja de vez em quando é bom, tomar um vinho de vez em quando também é bom. Mas aqui vamos falar sobre o alcoolismo e como ele está presente na sociedade atual e também no cenário brasileiro e mais ainda na cultura. O alcoolismo está no CID de doenças desde 1989, é classificado como transtorno mental e comportamental.

É importante reconhecer o alcoolismo e então agir em prol do familiar para que a situação não venha piorar rapidamente, para isso caso seja necessário a família pode e deve optar até mesmo pela internação involuntária e ainda em tratamentos de dependência química e alcoolismo.

Dicas para reconhecer o alcoolismo

Muitas vezes somos capazes de por falta de informação confundir algumas coisas, um exemplo é aquela pessoa que bebe todos os dias, mas não faz nada demais logo reconhecemos ou pensamos que não é alcoólatra. Saiba que a dependência é quando a pessoa não consegue se afastar das bebidas alcoólicas, e o fato de todo dia ter que beber mostra um problema mais profundo ainda.

Se a pessoa cada dia mais, toma um gole a mais ou um pouco a mais, tome cuidado e tente ajudar afinal se a pessoa ainda não enveredou pela dependência esta começando cada dia mais forte. Se a pessoa tem ou teve alguém na família alcoólatra então o cuidado deve ser maior visto que a dependência em álcool também pode ser genética.

Alguns sinais de alcoolismo que são aparentes: excesso de tremedeira, irritação exagerada, ter algum comportamento violento até chegar a fase de delírios e das alucinações, porém esse é o estágio em que o alcoólatra está a algum tempo usando.

Como agir ao reconhecer o alcoolismo?

Antes de tudo não é indicado encorajar de maneira alguma, dessa forma tente dialogar e conversar de maneira tranquila com a pessoa. Mostre seu ponto de vista e verifique se ainda há chances de a pessoa aceitar um tratamento por conta própria, após tentar conversar e explicar daí sim pode passar para o próximo passo.

Se o seu familiar aceito fazer tratamento por conta própria excelente! Basta que a família tente então verificar quais opções existem para tratamentos, e converse com seu familiar para ver o quanto ele está se sentindo disposto a melhorar seus hábitos e as condições de vida. Se o seu familiar não aceitar nenhuma espécie de ajuda está na hora de pensar em uma clínica de recuperação e talvez até mesmo uma internação involuntária.

Entenda que ao procurar por uma clínica de recuperação uma equipe irá avaliar seu familiar para averiguar se realmente existe a necessidade de internação.
Reconhecer o alcoolismo e tomar uma atitude são duas coisas bem diferentes, muitas vezes a família acostuma e fica na co dependência o que pode piorar ainda mais o estado do paciente. Torna-se importante a pessoa começar o tratamento para dependência química e alcoolismo o quanto antes, dessa forma após solicitar a internação então a família poderá acompanhar a evolução de perto.

Como procurar clínica de alcoolismo em SP?

Uma clínica de recuperação para alcoólatra não é difícil de achar principalmente em São Paulo que é uma das mais movimentadas do Brasil. Dessa forma, basta apenas que a família mantenha o foco e começar a verificar as informações sobre tratamentos disponíveis e opções para seu familiar.

Faz-se necessário que a família procure um centro que atenda tanto o lado psicológico, quanto o lado físico e ainda mais o lado espiritual do seu familiar. Pois deve lembrar que após tratamentos o mesmo deverá se reintegrar a sociedade onde sabemos que é muito fácil da pessoa cair na tentação e acabar tendo recaídas.

Procure indicações de ex dependentes também que podem ajudar na hora da escola da clínica de recuperação, avalie as informações e faça visitas pessoalmente é importante a família também se sentir acolhida na hora de conversar com a equipe responsável.

Considerações Finais

O Grupo Internação além de possuir 16 anos de experiencia com tratamentos para o alcoolismo, e trabalhar com ética e profissionalismo está com as portas abertas para conversar e responder ao questionamento dos familiares e até mesmo do paciente.